tento ser força, mas abrem-se as feridas
a estrada é longa e lá fora está frio
e cá dentro? cá dentro mora o vazio.
pedem-me a paz, mas minha alma está de luto
não sei mais se paro, não sei mais o que escuto
por onde andas, porque me deixaste entregue à sorte
se hoje não sou nada, sou pó aos pés da morte.
procuro por respostas pra este sofrimento
não calo mais o grito do sangue, nem a voz do julgamento
se me condenam com olhares de tortura
que penem às mãos da amargura.
é de rubro que visto minhas veias
e nem o negrume dos dias cinzentos
me faz jurar montanhas de tormentos
brindo-me em banhos ausentes de cor
mas nem o luto do encarnado me rouba da carne
o vermelho intenso do fogo
florescendo aos olhos de um sonhador.
a estrada é longa e lá fora está frio
e cá dentro? cá dentro mora o vazio.
pedem-me a paz, mas minha alma está de luto
não sei mais se paro, não sei mais o que escuto
por onde andas, porque me deixaste entregue à sorte
se hoje não sou nada, sou pó aos pés da morte.
procuro por respostas pra este sofrimento
não calo mais o grito do sangue, nem a voz do julgamento
se me condenam com olhares de tortura
que penem às mãos da amargura.
é de rubro que visto minhas veias
e nem o negrume dos dias cinzentos
me faz jurar montanhas de tormentos
brindo-me em banhos ausentes de cor
mas nem o luto do encarnado me rouba da carne
o vermelho intenso do fogo
florescendo aos olhos de um sonhador.
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